CARTA COM CARINHO

Coluna Literatura Criativa de Luciane A. Lima

De: Seu Amigo Presente

Para: Minha Amiga Lanne

Amada amiga Lanne

Através desta venho lhe confortar em relação aos acontecimentos que ocorreram nos últimos meses, estes foram uma ponte para alçar grandes voos. Virou a chave e algo tão mágico e surpreendente surgiu do outro lado e se transformou de dentro para fora, com vontade de vencer tornou-se a protagonista da sua história. Isto mostrou o lugar onde deve estar, que não deve aceitar menos do que merece devido ao comprometimento e dedicação com o que se propõe a fazer. Dedico estes momentos preciosos para lhe dizer, não esconda seus talentos que Deus lhe presenteou.

Pesquise, escreva, transborde amor, motive outras pessoas a se realizarem, a transformarem o mundo em que estão inseridas, a serem também protagonistas de suas histórias. A chave do sucesso está em suas mãos. Siga seu coração, lembre-se de que fracasso não é perder e sim desistir, continue acreditando em você, pois a paixão que está dentro de você precisa ser revelada ao mundo.

Ao ler esta carta sentirá em seu coração alegria e paz por perceber que sua paixão pelo conhecimento e através de suas pesquisas desenvolveu métodos para resolver os problemas que a sociedade enfrenta atualmente. Você evoluiu e fez história na história do mundo e das pessoas.

Com carinho de seu amigo Presente.


Luciane A. Lima é professora no Ensino Fundamental I, Município de Carambeí, ministrando aulas na Disciplina de Língua Portuguesa do 1°Ano ao 5° Ano e na Disciplina de Arte na Educação Infantil nas turmas de Infantil IV e V e nas turmas do Ensino Fundamental I 1° ao 5° Anos. Formada pela UEPG em Pedagogia. Cursando Letras Português/Espanhol e suas Literaturas UEPG a partir de 2024. Escritora desde os dez anos, vencedora de vários concursos Literários pelo Colégio Particular Sagrado Coração de Jesus nos anos de 1984 a 1987 e Colégio Estadual Padre Carlos Zelesny nós anos de 1988 a 1991. Vencedora em 2023, Primeiro Lugar categoria Poesia e Segundo Lugar categoria Crônica do Primeiro Prêmio Singular de Literatura: Fanzine  – era uma vez poesias.